quinta-feira, 11 de março de 2010
O SITIO DO AMOR:
Acho que só há um sitio para o amor, longe do resto do mundo.
Só devia haver um lugar para o amor, o coração, o grande e vermelho coração.
Nesse sitio devia haver beijos gestos e palavras boas, sem rodeios, tudo directo e sincero, mesmo que desconfortável. Afinal o amor é puro não é? Se ele assim o é, não pode haver desvio de palavras ou intenções. Tudo devia ser dito e feito com a maior sinceridade que em nós habita e coabita com os outros.
O amor gosta de nós, se nós gostarmos dele. Se isto não for assim somos sempre mal encarados e mal entendidos.
No sitio do amor tudo é único e sentimental. Não há material, nada é palpável. Nem os gestos nem os toques. É tudo de alma, intrínseco e natural.
Não encontro nem o sitio, nem o lugar, nem o jardim, nem o pátio, nem o local, nem a toca do amor, anda escondido dentro de cada peito coberto de ar.
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