quarta-feira, 24 de novembro de 2010

- é estúpida e não tem dois dedos de testa. -

Nunca pensei que acreditar fosse tão dificil.
Há quem pense que é só dizer que sim. Não se sabe de onde vem nem porque vem e aparece.
Gostava que acreditassem. Fico triste que não.
A verdade pode ser muito diferente do que o que talvez pudesse ser. Mas é a verdade. E ninguém é dono desta. A verdade é vadia. Porque o que é verdade é sempre verdade e nunca o deixa de ser a menos que a mentira apareca.

Áz vezes dói mais a verdade do que a mentira. E é inacreditável como se acredita mais na mentira.

Não sei de onde ela nasceu, mas é estupida e não tem dois tedos de testa.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Des-amor

Fazia frio quando não fazia calor, não havia um equilibrio.
A terra era clara e o ceu escuro que nem almas culpadas.
Ela sentia-se só, triste, isolada e despredida. Demasiado desprendida. Chorava.
Ele era frio sem alguma vez ter sido quente. Tinha pés grandes e cabelo curto. Era feliz muitas vezes, era feliz demasiadas vezes. Quando chovia era feliz. De tão feliz que era não conseguia ficar triste. Nem sabia o que isso era. Onde morava esse sentimento.
Eram diferentes, tinhas coisas diferentes, só uma coisa partilhavam, só uma coisa em comum entre eles havia. O desamor.
Morreram...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

mensagens anteriores

direitos de autor reservados - em caso de abuso têm direito a ser processados - é bom saber

Creative Commons License
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.

novo contador de visitas - iniciado a 2 de Abril de 2010 - continuem a lêr-me que eu gosto

Seguidores