sábado, 25 de dezembro de 2010

O Meu Poema Sem Nome:

Não me vou deitar,
Nem em vão me vou.
Jamais sequer deixar,
Esse amor que te cai nas mãos

Não vou tomar.
Deixa-me pensar.
Não vou olhar para ti,
Viver esse mal

Tu vens
E deitas esse amor.
Embrulha-lo no cobertor.
Tu deixar estar,
A vida assim,
E não te largas de mim.

Sabes que quero ver,
Essa pena de te ter.
Não me lembro de escolher,
Viver sem perder.

Nem sei o que é isso,
Nem sei o que pisei.
Sabes do que falo,
Não te dás a alguém.

Vem cá,
Tu chega cá.

Não fujas,
Não te vou soltar.

Fica aí se for assim,
Não queiras saber de mim.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

D.

Há que deixar ir. Há que guardar lembranças e rever.

Sabemos que se foi, já mais volta. Temos de pensar, no que foi e como foi. Recordar.

Há que existir saudade. Uma saudade imensa que nunca se pode apagar. Mais uma vez, há que recordar. Olhar para fotografias, ver videos, ouvir músicas, comer chocolates, chorar, gritar, amar o passado.

Temos que superar. E temos de ler o futuro que está escrito no passado. Amar sem esquecer. Perdoar a tristeza e deixá-la partir.

Coleciona momentos um a um, e faz o futuro. Construido de memórias e amor.

WITH LOVE fhm.

<3 D.

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