hoje é sábado e a chuva acordou na minha e nossa cidade triste do sol que falta. É sábado e não me vejo na rua. A ouvir músicas dificeis me deito entre as colchas da cama apoiando a cabeça em almofadas lisas. Beber canecas de leite e comer biscoitos fará parte deste dia cinzento, cantar sem gritar aliar-se há ao dia de hoje, menos feliz, onde a chuva vive e cai.
Com sombras e luz cinzenta é salpicada a casa atravéz de vidros molhados de pingos finos e fartos. De plantas tenho o móvel amado, estas que tornam o dia de hoje menos triste, apenas um bocadinho, pequeno.
De vozes negras encho os meus ouvidos, de alma é feito este dia, sem sol...
sábado, 26 de março de 2011
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