nem sabe se o sol vai nascer depois
nem o campo sabe se vai colher a dor
do homem que já não sente sabor
já leu que não fez nada
sem amar a sua amada
com a garganta rija que lhe dói
na alma gelada de uma cabeça velha
que o mar não suba e caia
que as trevas não ardam em seus olhos
no amor que a febre sente
na saia do caminho de ferro
segunda-feira, 14 de março de 2011
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