domingo, 9 de maio de 2010

Foi a 07.05.10




Hoje soube que alguém de que gostava e fazia de alguma forma parte da minha vida faleceu. Claro que me custou.


Num cantinho pequeno algures dentro do meu amor, havia um espacinho para ele.


Por muito pequeno e remoto que fosse, havia. E é inevitável que não aconteça.


Amigo de familiares, amigo de amigos, amigo dos amigos dos meus amigos. E, claro, meu amigo.


Dói e vai doer até me esquecer. Não sei quando será, mas sim.


Pelo homem que era e pelo amor que dava a quem o tinha e não tinha, eu dedico-lhe este humilde excerto que só por mim foi escrito.


E, é claro que nunca me vou esquecer dos rebuçados, por ele atirados com amor aos seus protegidos.


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