Neste sofá macio,
espero que ela venha,
chegue,
aproxime,
Estou por um fio,
pendurado á deriva.
Não tenho paciência,
essa chata ciência,
que em mim não mora,
não está,
não fica,
mal vem.
Estou sem ideia,
sem razão,
numa confusão sem emoção.
Não tem piada,
não solto uma gargalhada.
Já estás a porta?
Ou ainda demoras?
Estás longe?
Onde moras?
Apressa-te a aparecer.
Estou quase a deixar de te apetecer.
Estás aí?
Ouviste-me?
Estás aí, inspiração?
abraça-me o coração, depressa...
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ela vem o mais depressa que pode, não a apresses (;
ResponderEliminarela volta quando menos esperas :)
ResponderEliminaradoro :)
ResponderEliminarvenham mais * pi
Muito bem escrito!!!!
ResponderEliminarAté já partilhei o texto no meu buzz.
Acho que logo à noite, quando me sentar ao piano, vou musicar isto.
obrigado pelo reconhecimento . . . qual é o teu buzz ? quero ver
ResponderEliminartenho defifnitivamente de arranjar direitos de autor . isto custa.me.
mas obrigado na mesma . associares o que escrevi ao intrumento de que mais gosto é uma honra . mas nunca te esqueças de que o texto é de minha autoria . responde se puderes . cumprimentos . Francisco H.M.
Adooooooro, tens imenso jeito kiko
ResponderEliminarMuito bem escrito, o meu preferido até agora.
ResponderEliminarSó estou a ler aqueles de leitura mais rápida (mas não menos profunda), no entanto hei-de arranjar tempo para ler os restantes. Vale definitivamente a pena. Já foi para os meus favoritos, para não me esquecer do site.
obrigado ! é uma optima reconpensa ;D
ResponderEliminarassinado: Francisco Hipolito Magalhaes