É injusto, frio e desconfortável.
Passam por cima de mim sem sequer avisar, fazem pouco de mim sem sequer pedir, só lhes falta cuspir.
Não me dão ouvidos e não queres saber da opinião de alguém mais novo, vão sozinhos que eu fico por cá, na minha terra abençoada.
Não vou fazer montra, não vou encarar a coisa de sorriso na boca e nos lábios, não quero sem infiel a mim mesmo, não consigo ser cínico a esse ponto.
Se não precisam de mim e vão de consciência tranquila, então força, descolem desta terra a todo o vapor. Eu não corro atrás de ninguém, recuso-me, não sou cão nem macaco.
Acabou, está dito e escrito.
Divirtam-se nessa viagem cor-de-rosa, parvos.
Cabeças duras, burros e egoístas.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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