No profundo escuro me aconchego, deito, descanso.
No profundo escuro me inspiro para que isto daqui de dentro se liberte, se grite, se vá, e mais tarde volte.
É assim que escrevo, é aqui que escrevo, é aqui que estou, perdido no escuro e encontrado em mim mesmo.
Este negro é boémio, exímio e sempre absorvente.
Por agora aqui hiberno... neste meu e tão diminuto escuro... n
domingo, 10 de janeiro de 2010
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