domingo, 19 de setembro de 2010

Rir.

Não quero chorar, não me apetece, nunca me apetece, fico todo vermelho e com mau ar.
Ás vezes faço coisas das quais me rio. Por vezes chega a altura dos outros as fazerem e eu rio-me na mesma. Algumas vezes rio-me de tudo, de outras vezes não me rio nada, de nada.
Quando faço coisas que despertam em mim algum certo tipo de piada, sorrio de mim próprio, e tem alguma graça.
Gosto de me rir sozinho, posso até gritar e rebolar nos tapetes cá de casa, ninguém vai ouvir ou julgar.
Gosto de me rir, rir do que se passa, passou ou vai passar. Não gosto de chorar, desidrata, não gosto de beber água. Tem piada. Estou-me a rir!
A sorrir de mim mesmo. Sou um tolo. Escrevo graças sobre piadas, e risos sobre solidão. Sorrio.

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