quarta-feira, 21 de julho de 2010

O que tem de ser NÃO tem muita força:

Acho graça quando alguém diz que o que tem de ser tem muita força, acho que não é bem assim, o que não tem de ser tem mais força, afinal, o fruto proibido é o mais apetecido não é? Decidam-se então.
Quando tenho de fazer alguma coisa raramente a faço, salvo se for importante para mim e do meu interesse, porque se não, essa coisa pode bem esquecer que eu existo e que eu lhe vou fazer o que quer que seja. Portanto, Coisa, podes arranjar um banco e esperar sentada, até que alguém mais solidário faça alguma coisa por ti, com isto só quero dizer que não vale a pena esperares ou chorares, e não grites. Desculpa lá qualquer coisinha, Coisa!
A minha preguiça e inércia são mais fortes do que eu, e só algo que eu queira pode varrer essas minhas qualidades para baixo do tapete, assim fazendo com que eu me levante e faça o que quer que seja. É assim mesmo.
Para mim o que não tem de ser tem muita força. Por exemplo, uma tatuagem, não tem nada de ser, mas eu quero muito fazê-la. Já ir tratar do cartão único tem de ser, e eu não vejo os meus pés mexerem-se para ir á loja do cidadão mais próxima, que fica tão longe, que canseira...

Queridos e assíduos, ou não, leitores, não façam o que é preciso, ás vezes sabe muito melhor fazer o que não é preciso, revitaliza, é bom contrariar o que deve ser feito, sabe tão bem, temos um certo sentimento de rebeldia e contrariedade e é tão bom, atrevam-se vá lá!

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