Tu és a única excepção,
a excepção que me chama a razão,
mas jamais a voz da razão.
Tanto erro que por ti corre,
tanto erro que de ti vem,
tanto erro que por ti tens.
Coração?
Não vejo onde.
É pedra?
Por raras vezes se mostra assim.
Coração mole?
Mais isso que duro.
Deixa-me derrete-lo até á exaustão.
Dá-me a mão,
amor meu.
Larga a excepção,
esse enorme perdão.
Acerta o compasso do teu,
afinal,
mole coração.
Coração de manteiga,
que eu vou derreter,
quando o puder ter.
domingo, 16 de maio de 2010
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Sinceramente, dos melhores poemas que já escreveste... Está excelente.
ResponderEliminarAdorei lê-lo.
IS
Bom texto. gostei.
ResponderEliminarTa muito bom sim senhor :) IP
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