terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

VOU APROFUNDAR O POST ANTERIOR, SÓ PARA TI, INÊS...

Voltando ao que escrevi de ante e pesada mão :

Deve ser mau e profundo sentir a falta de alguém ou de algo para sempre, nunca mais nos volta á mira do olhar.
É penoso não podermos tocar mais nele, não o podermos apertar e abraçar mais uma ultima e insólita vez.
Nunca mais olharmos para ele, nem sequer falar directamente com ele.
Falta-nos a pele, o pelo, os ossos, a vida. E a ele ainda lhe falta mais isto tudo, deve doer, provavelmente é o sofrimento maior de toda esta vida curta e histórica.
Há que guardar e preservar verdadeiramente as memórias, as memórias de como ele veio cá parar, as lembranças de como ele cá passou, e a árdua e difícil e ultima recordação de como ele se foi e de cá partiu, para bem bem longe...

Para recordares para sempre, aí dentro, nesse coração grande e orgulhoso onde cabe toda a gente e todo o pequeno animal. Adoro-te!
Isto é para ti e mais ninguém Inês, é bom porque nunca aprofundei nada mais para mais ninguém. Tu vales algo mais do que outros.

Os meus textos de hoje são todos teus, não vou escrever mais nada, não vou datilografar para mais ninguém neste dia triste mas especial e memorável. Tu e ele bem merecem puro respeito.

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