Fumas com os dedos dobrados
meio atordoados e enrugados
respiras genuinamente
até provocar uma enchente
bebes o tinto que te aquece a alma
bebes o licor que sempre te acalma
bebes o gin que te deixa longe de mim
uma
duas
três pedras de gelo
dizes que não sabes como elevar o teu ego
não me venhas com essa treta
debaixo dessa cabeça está um corpo que não pensa
debaixo desse tecto há um baixo chão
nesse soalho dormes espantalho
cabeça de vento
coração violento
não arrastes os meus passos
não empurres a tua cabeceira
não trinques os teus lábios de sangue
deixa voar a melancolia
esse estado que te vicia
afasta o copo liquido
com essa tua mão trémula
empresta-me as tuas memórias
deixa-me ler essas histórias
deixas ?
meio atordoados e enrugados
respiras genuinamente
até provocar uma enchente
bebes o tinto que te aquece a alma
bebes o licor que sempre te acalma
bebes o gin que te deixa longe de mim
uma
duas
três pedras de gelo
dizes que não sabes como elevar o teu ego
não me venhas com essa treta
debaixo dessa cabeça está um corpo que não pensa
debaixo desse tecto há um baixo chão
nesse soalho dormes espantalho
cabeça de vento
coração violento
não arrastes os meus passos
não empurres a tua cabeceira
não trinques os teus lábios de sangue
deixa voar a melancolia
esse estado que te vicia
afasta o copo liquido
com essa tua mão trémula
empresta-me as tuas memórias
deixa-me ler essas histórias
deixas ?
É muito vago.. mas gosto! Parabéns pela inclinação para a poesia! 8)
ResponderEliminaré esse o objectivo . não quero estatelar aqui tudo o que me vai cá dentro . ou melhor parte das coisas quero . mas não quero que seja evidente . pelos vistos consegui ! abraço
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